segunda-feira, 31 de julho de 2017

ENTREGUE UMA FLOR A QUEM AGRIDE VOCÊ

Algumas pessoas me perguntam por que não me defendo de certas agressões em relação a mim e meu trabalho. Em primeiro lugar, eu não preciso me defender de nada, queridos! Apenas me mantenho em silêncio e conectado ao meu coração. (Recomendo que façam o mesmo). Em segundo lugar, quando me mantenho assim, conectado ao meu coração, estou mostrando quem eu sou, e o que eu quero para mim. Eu quero Paz, Amor e Luz. Quem tenta me agredir, por si só está mostrando quem é, e o que quer para si. Não só a si mesmo, mas a todos.

Essas pessoas que estão nessas condições, queridos, de agressões, reatividade, ódio e todas essas frequências mais baixas, estão apenas expondo as suas sombras e cabe a cada um de nós ajudá-las enviando todo Amor e envolvendo-as no Fogo Violeta Transmutador. Se virem alguém me atacando, me julgando ou qualquer coisa que não seja Amor, não se preocupem em me defender. Se preocupem mais em enviar Luz para essa pessoa, envolvendo-a com todo Amor do seu coração e pedindo aos mentores dela que a iluminem, para que ela possa sair daquela faixa.

De um modo geral, por estes tempos, é normal que haja certas coisas dessa natureza. Certas sombras precisam vir à superfície. Algumas pessoas precisam mostrar suas sombras que, por muito tempo, mantiveram-nas ocultas. Cabe a cada um de nós, que já passou ou está no final desse processo iluminar (as sombras) e enviar muito Amor para estas pessoas, que estão começando o seu processo de liberar toda negatividade que mantiveram guardadas até então.

Não se surpreendam se pessoas que demonstravam muito Amor e carinho a você, repentinamente, se transformem em feras e passem a agredi-los. Não considerem que aquele carinho e Amor eram falsos. Não eram! Mas, simplesmente, eram as sombras que precisavam vir à tona! E se a pessoa tinha muito carinho por você, naturalmente via também a sua Luz. Nós sabemos que a Luz incomoda as sombras e a pessoa mais próxima emanando Luz irá incomodar demasiadamente. Resta a você ter enorme carinho e imensa paciência, desejando a transmutação daquela sombra. Senão, se não for agora, em um momento será, nesta vida, na próxima ou em algum momento. Todas as almas têm toda eternidade para realizar suas expansões e retorno à Fonte Suprema.

Obviamente, você não precisa temer as pessoas que ama e demonstram Amor por você se, repentinamente, por alguma razão, elas  se voltarem em oposição à você. Também não é assim! Em alguns casos isso acontece, em outros não. De qualquer forma, uma grande transmutação está ocorrendo no planeta onde todas as sombras estão emergindo para serem iluminadas. Desvios de personalidades, brechas emocionais e comportamentais estão sendo exploradas. Como já falei anteriormente, cabe ao Trabalhador da Luz conectado à sua pureza interior manter o silêncio harmônico e, nesse silêncio, gerar uma energia tão poderosa que irá dissipar toda sombra que possa tentar envolvê-lo, ou a qualquer um à sua volta.

Nós estamos em uma fase muito interessante. Nós estamos no salão dos espelhos, como disse Ashtar.

Você é e sempre será muito amado, querido ser humano em expansão. Aconteça o que aconteça, faça o que você faça, você sempre será muito amado.

Em Amor e Luz,

Gabriel RL


domingo, 23 de julho de 2017

Hare Krishna!

Olá seres de amor!
Sente ou deite-se em algum lugar confortável... respire profundamente enquanto o mantra penetra em seu coração.. mantenha-se na luz.. inspire e expire devagar e profundamente.. mantenha em sua mente seu proposito mais profundo de se conectar com seu EU MAIOR!
Permaneça nesse estado o quanto você puder..
Quando sentir que esta pronto..
Respire... vai voltando pro aqui e agora.. vai abrindo seus olhos.. sentindo toda luz e perfeição desse ser maravilhoso que é você..
Receba e mantenha uma sintonia elevada de gratidão pelo cosmos...
Quando acabar me deixa seu recado aqui logo abaixo de como foi sua experiência com esse mantra lindooo..
Fica na luz!

terça-feira, 18 de julho de 2017

Como ser paz o tempo todo?


O mais importante é lembrar que todos os humanos são diferentes entre si. Não há sequer um ser igual a outro em todo esse planeta.

O que faz um ser sair do estado de equilíbrio e não conseguir manter a sua paz, é muitas vezes o ato de forçar-se, obrigar-se a seguir um ritmo que não é de sua natureza.

Cada um, ao se auto observar, começa a perceber como funciona o seu mecanismo interno, o horário em que se sente melhor para atividades de trabalho, ou mesmo o tempo necessário para o repouso. Cada um é diferente e especial. Portanto, quando aprendemos a observar o nosso próprio corpo, as nossas sensações, começamos a nos ajustar ao que é a nossa natureza.

Vivemos em uma sociedade de padrões estabelecidos. Horários que são entendidos como padrão para atividades de trabalho, tempo pré-estabelecido para o sono repousante. Mas a verdade é que acabamos por nos adaptar e tentar nos ajustar a essa rotina que faz com que todos sigam o mesmo padrão, como se fôssemos iguais, mas não somos.

O que trago aqui não significa que todos devemos deixar de seguir as rotinas, e de seguir com as nossas vidas, mas sim significa que devemos passar a observar a nós mesmos. Buscar momentos de meditação durante o dia, buscar tempo de repouso, para que possamos ser mais criativos, permanecendo em paz dentro de nós mesmos e irradiando essa paz ao externo.

Como seria o mundo se não necessitasse entrar em um transporte coletivo lotado de pessoas em horários de movimento. Como seria se não houvessem congestionamentos no trânsito.

Todos seriam mais eficientes e também mais felizes. O mundo teria mais paz. Pois cada um estaria seguindo o próprio fluxo, deixando-se levar pela intuição e pelo que o mantém em paz.

Enquanto vivermos em uma sociedade que impõe certas regras em forma de horários e tempos estabelecidos, busquemos momentos de paz, momentos de recolhimento.

Assim como fizeste também nosso mestre Jesus, que buscava momentos de recolhimento e meditação durante a sua jornada maravilhosa onde ajudou tantos de nós. Mas ele seguia a intuição. Era guiado pela intuição. Ao menor sinal de desequilíbrio, ou quando necessitava de respostas, se recolhia e silenciava o coração. Permanecia só por algum tempo a encontrar a paz e as respostas dentro de si mesmo.

Assim podemos seguir como exemplo. Aprendendo a nos auto observar, poderemos identificar os pequenos sinais de desequilíbrio, onde perdemos o estado de paz. E é nesses momentos que devemos silenciar, deixar falar a intuição, atender ao chamado do nosso corpo que necessita de recuperar o estado de esvaziamento.

Durante as nossas atividades, entramos em contato com energias diversas, dos ambientes, das pessoas, dos alimentos, de todo o espaço que convivemos. E sabemos que todos são diferentes, e há uma busca automática dentro de nós de nos manter em estado de equilíbrio. O estado de equilíbrio é nada mais do que permanecer o maior tempo possível sendo a nossa verdade, permanecendo na nossa paz.

Mas quando entramos em contato com a verdade das outras pessoas, quando conversamos com alguém, quando convivemos com os demais, tomamos contato com energias diferentes da nossa, e que faz com que o nosso corpo, o nosso campo vibracional, busque o estado de reequilíbrio.

Isso é entendido como a perda da paz de forma gradativa. Vamos tomando contato com energias divergentes, e vamos perdendo um pouco, o nosso estado de paz. Nos deixamos envolver nos assuntos, nas vivências diárias, e que não falam sobre a nossa verdade interior, mas que são apenas experiências e oportunidades de aprendizado através da troca com os demais. Através da troca com o ambiente externo que não diz sobre a nossa verdade interior, mas que contribuirá para construir a sabedoria em nós.

É necessário que, nesses momentos, passemos a observar o aparecimento do sentimento de julgamento e passemos a trabalhar a aceitação, como pressuposto da paz.

O objetivo não é somente buscar o silêncio, mas também trazer um estado de compreensão dessa diferença de opiniões.

Essa aceitação parte do ponto de que somos todos diferentes e que, portanto, jamais seremos iguais. E quando compreendemos isso deixamos de nos importar se não concordam conosco. Isso deixa de ser importante porque simplesmente somos capazes de manter nossa verdade diante da diferença.

Isso é entendido como uma forma de manter-se em paz, que vem do estado de compreensão de que todos têm uma história, experiências, culturas, famílias, e traumas diferentes. E então a mesma experiência também pode ser vista de forma diferente.


O desafio é como agir quando somos desafiados em nossas convicções. Quando temos profunda convicção de algo e somos desafiados. Se não soubermos lidar com esse sentimento perdemos a paz.

Ao menor sinal do aparecimento desse sentimento, é quando podemos nos retirar, para buscarmos novamente a nossa verdade, silenciar, e trazer a compreensão de que ela é somente nossa verdade, mas que não necessita ser também dos demais que mantém convívio conosco.

A convivência em sociedade é necessária para a nossa evolução, e por isso, viver em estado de recolhimento por toda uma vida, a evitar esses contatos, a evitar sair do nosso estado de paz, seria perder a oportunidade de crescimento e aprendizado.

Mas para que possamos de fato interferir positivamente nessas experiências, para que possamos deixar um pouco da nossa verdade nessas pessoas com quem tomamos contato, é necessário que consigamos preservar o nosso estado de paz.

Portanto, é necessário que aprendamos a praticar a auto-observação. E com isso possamos identificar os pequenos sinais de desconforto, que são indicadores para nós mesmos de que estamos a perder o estado natural de paz interior.

Busquemos nesse momento silenciar a mente. Busquemos nos recolher por instantes.

Apenas um minuto em estado meditativo, é necessário para retomar a paz interior, quando de fato estamos atentos aos processos de mudança energética que ocorrem dentro de nós mesmos. Ao pequeno sinal, já atuamos fazendo a mudança energética, entrando em estado de meditação por um instante. E então retomamos a nossa paz do ponto onde ela estava se esvaindo.

O estado de paz pode ser perene, quando atuamos nos pequenos focos de desequilíbrio, antes mesmo que eles cresçam a ponto de mudar a nossa frequência vibracional. Quando não atuamos no princípio, podemos fragilizar nossa saúde, contrair doenças, ser rudes com aqueles que discordam de nossas opiniões, nos tornarmos agressivos, e assim existem vários exemplos de manifestação do desequilíbrio que, nesse ponto, passa a ser movido pelo ego, que é acionado na tentativa de defender a sua própria verdade. Para que não perca a sua verdade, diante de um meio de tanta divergência sobre o que é você mesmo.

O ponto onde o ego é acionado, pode gerar consequências. E por isso, observemos o nosso estado de paz, trabalhando para mantê-lo constante, respeitando o nosso corpo, a nossa energia, e dessa forma acolhendo as experiências externas com gratidão e amor.


Canais: Michele Martini e Thiago Strapasson 
Fonte: 
www.pazetransformacao.com.br

sábado, 15 de julho de 2017

Qual o seu nome?Umbigo do mundo?

As pessoas podem gostar de você ou não - e isso ter pouco ou NADA a ver com você.
Já disse e repito: nós não vemos as coisas como elas são, e sim como nós somos; mero jogo de luz e sombras, projeção. Cuidado com a armadilha de achar que alguém não gosta de você ou não te aprova porque VOCÊ não é tão bom nisso ou porque VOCÊ não conseguiu realizar aquele feito incrível ou que quando VOCÊ fizer tal coisa ou conquistar tal objetivo vai conseguir ser merecedor do amor de quem quer que seja - VOCÊ, VOCÊ, VOCÊ? Tudo depende de VOCÊ e de algo que VOCÊ fez ou ainda não fez? Qual é o seu nome? Umbigo do mundo? 

Você não é a última coca cola gelada do deserto. Você não é a bala que matou o Kennedy. Você é um ser humano como qualquer outro, que está no caminho, aprendendo e evoluindo e se permitindo. Aprenda a gostar do ser humano que você é - e, então, eu prometo que gostarem de você ou não será bem menos importante 

Flávia Melissa