sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Boa noite seres de amor!!

"Quando você olha para mim não vê nada além de si mesmo" 


Por isso, tenha sempre cautela ao escolher suas palavras ao se dirigir a alguém: você não sabe o que aquela pessoa está passando, não sabe em que nível emocional de sobrecarga está, não entende nada de sua vida e nem sabe como vai ser ou não compreendido. "Sou responsável pelo que eu digo e não pelo que você entende" é uma frase absolutamente correta, mas use-a apenas se você não for nem 1% comprometido em ser um ser humano melhor, mais desenvolvido e harmônico. Caso contrário compreenda que seu ponto de vista a respeito de coisas, pessoas e situações expressam apenas o que habita o seu interior, e que ninguém deveria arcar com o peso que você sente nas suas costas por ser quem é. Somos todos um e estamos todos juntos na mesma jornada. Podemos torná-la mais leve ou mais pesada uns para os outros. Escolha o bem e o bem te vem.
Bom final de semana!
Paz e luz ♡

Flavia Melissa
 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Bom abraço

Um abraço merece toda nossa atenção e presença. Emoticon heart
Virgínia Satir, a grande terapeuta familiar criadora de técnicas que inspiram até hoje terapeutas no mundo todo, dizia que:
- Precisamos de 4 abraços por dia para sobreviver.
-Precisamos de 8 abraços por dia nos manter.
-Precisamos de 12 abraços por dia para crescer.
Quantos abraços você já deu hoje?
Tenham um lindo dia e sintam-se abraçados!!!
Tuco Gabriel

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Confie!!


Good vibes!!!

Seja verdadeiro consigo mesmo. Seja honesto, nu e cru. Estabeleça seus limites e não tenha medo de impô-los a quem quer que seja. Você tem todo o direito de se posicionar a respeito do que quer que seja - assim como todas as outras pessoas do planeta. E se em algum momento o direito do outro esbarrar no seu, não tenha medo de dizer "aqui começa o meu direito, independentemente do que você pensar disso". A opinião do outro é direito dele e o seu limite é mais do que um direito: é um dever. Desobedeça as convenções: não se acomode com o que incomode. 
Flavia Melissa

SEM PALAVRAS....



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Bom dia!

A vida te oferece, diariamente, inúmeras portas por onde entrar e caminhos por onde caminhar no sentido de atingir suas metas, sonhos e objetivos. O que você faz? Você aceita a porta aberta? 
O Universo se manifesta através de pessoas que cruzam o seu caminho. E estas pessoas cruzam o seu caminho oferecendo oportunidades e possibilidades, mas qual a leitura que você faz destas possibilidades? 
Muitos de nós as questionam. Muitos de nós as interpretam como "piedade" alheia, ou então colocamos mil e um empecilhos para não as aproveitarmos: está bom demais para ser verdade, 'e se ?' isso ou aquilo... E não percebemos que, na verdade, o que estamos fazendo é rejeitar a porta aberta. Por medo, desconfiança, insegurança ou simplesmente falta de fé bloqueamos um caminho que poderia nos levar muito longe. 
E qual a raiz de todo medo, insegurança, desconfiança e falta de fé? Dica: uma cara cujo nome tem 3 letras, começa com E e termina com GO. Alguma pista?
Aceite as portas que lhe são ofertadas. Ou não as aceite, se preferir viver a vida pisando na lama e abrindo os dedos. Afinal de contas, a opção é sua. Sempre foi, e sempre será.
Flavia Melissa

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Pra hoje!!!


POR FAVOR:


Bom dia!!

"Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, e sim por tornar consciente a própria escuridão". - 
C. G. Jung ♡

Somos donos de nossos sonhos ou vítimas dos sonhos dos outros?

Vivemos sonhos fantasiados. Aquilo pelo que lutamos muitas vezes não corresponde aos nossos próprios anseios, e sim sonhos artificialmente criados para serem seguidos e acreditados.

Vivemos aprisionados, como vítimas dos próprios medos e condenados a cumprir a prisão nos mais severos moldes. Nossa cela encontra-se em nosso íntimo, cujas barreiras à liberdade se reforçam a cada submissão a vontades e comportamentos que não se coadunam com o “eu” que habita e que se vê eliminado frente aos temores da alforria.
É difícil não pertencer a si mesmo. Deixar de fazer aquilo que ansiamos com medo do julgamento alheio. Quantas vezes nos despimos de nossa própria vontade com medo dos comentários e opiniões daqueles que deixamos, ainda que inconscientemente, invadir nossas vidas e ditar as regras? Quantas vezes abdicamos daquilo que nos agrada e que desejamos, no foro mais íntimo, mas que nos negamos com a justificativa do medo?
O medo, sentimento devastador que não raro nos impede de ir além dos “clichês” e das verdades socialmente estagnadas e duramente enraizadas no interior das vítimas de seus ditames. Invade o pensamento, limita nossas ações, utilizando um poderoso artifício e chave de toda essa resignação: o medo da rejeição.

E talvez seja ele que nos limite à verdade autêntica, baseada na comodidade de se auto-pertencer e no direito de sermos livres. Mas por que nos submetemos e nos deixamos levar pela pressão social que teima em fazer-nos esquivar de nossos próprios anseios? Por que temer a rejeição e o olhar de desaprovação do outro, quando, intimamente, aquilo que é visto com repulsa nos causa felicidade?
Fomos treinados para a submissão. Acostumamo-nos a agir conforme se espera que ajamos. E fugir disso leva ao espanto, basta lembrar-se daqueles que ousaram desafiar as normas sociais para lutar pelo próprio sentido de felicidade. Acabaram sendo criticados e vistos como “loucos” perante uma sociedade de indivíduos “normais”.
“Normais”? Não acredito que esse seja o termo apropriado. Seria “normal” abrir mão dos próprios sonhos porque lutar por eles causaria espanto e reprovação? Ou será que se abre mão deles com medo de desapontar aqueles que nada têm a ver com sua própria construção da autorrealização?
Sonhar os sonhos dos outros pode evitar os julgamentos e a condenação de sonhar os próprios sonhos. Mas, infelizmente ou não, somente os nossos sonhos são capazes de nos proporcionar a verdadeira alegria da vitória, do alcance. Porque, ainda que a sociedade tenha fixado um padrão de felicidade, ele pode não corresponder àquilo que nos satisfaz. E a satisfação dos outros definitivamente não tem o poder de preencher o vazio gerado pela frustração da derrota a si mesmo imposta.
É preciso liberdade. Fugir dos padrões e voltar-se para si mesmo. O que realmente me faz feliz? O que eu busco e como posso realizar meus sonhos? São perguntas necessárias, e que devem ser feitas à distância dos olhares e julgamentos maquinalmente produzidos e que insistimos em absorver e elevar ao patamar de verdade incontestável.

HELLEN RENATA S. NETO






segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Bom dia seres de luz e amor!!!

Seja verdadeiro consigo mesmo. Seja honesto, nu e cru. Estabeleça seus limites e não tenha medo de impô-los a quem quer que seja. Você tem todo o direito de se posicionar a respeito do que quer que seja - assim como todas as outras pessoas do planeta. E se em algum momento o direito do outro esbarrar no seu, não tenha medo de dizer "aqui começa o meu direito, independentemente do que você pensar disso". A opinião do outro é direito dele e o seu limite é mais do que um direito: é um dever. Desobedeça as convenções: não se acomode com o que incomode. 
Flavia Melissa